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terça-feira, 17 de maio de 2011

Pai de aluno denuncia caso de BULLYNG em Rio das Ostras

A vítima tem nove (9) anos e é deficiente visual
O caso aconteceu na escola Simar Machado Sodre, no Bairro Âncora.
Mensagem via orkut

Recebemos uma mensagem de apelo pelo orkut de um pai de família em desespero que pede sejam tomada providências pelas autoridades. Ele relata o caso de bullyng sofrido pelo seu filho deficiente visual de nove anos de idade na escola municipal Cimar Ferreira Machado, no Bairro Âncora.

A seguir publicamos a mensagem de Luiz Carlos na integra:
  
Boa noite o meu filho tem nove anos de idade estudante da rede publica de Rio Das Ostras. Não existe justiça. Ele cursa o quarto ano do ensino fundamental e deficiente visual. Ele Sofre bulyng até de professora na escola. No ano passado um colega fez xi-xi no rosto dele no banheiro.

Eu descobri porque ele falou e vizinhos confirmaram. Esse ano a professora falou para o meu filho de nove anos deficiente visual para que fosse ao psiquiatra. Ele virou chacota na escola. De amigos essa eu nunca ouvi falar bulling da professora.

Agora em outra escola ele perde outro direito garantido na constituição que e o de ir e vir pois o município não da gratuidade de passagem do acompanhante! A presidente Dilma da a gratuidade do acompanhante, o governador também, só o prefeito que não, até parece outro pais não parece Brasil.

O meu outro filho de quinze anos estuda em escola estadual paga passagem a lei e do prefeito CARLOS AUGUSTO BALTAZAR, por ser pai que briga morre pelos filhos eu vou até o fim para fazer valer direitos adquiridos , eu só peço urgência o meu filho já em outra escola que com dois dia fui chamado junto com a mãe para reclamar dele ele sempre foi agitado mas eu já vi na outra escola piores do que o meu filho, ele não gosta que grite com ele responde na hora, e falava na cara da diretora que não gosta dela ela só não fazia nada porque as outras crianças ficavam com medo dos gritos dela ele não ele tem que saber lidar se não ele fica agitado.

Eu já soube de armação das diretoras e professoras estão induzindo alunos a falarem do meu filho, E covardes elas nunca podem exercer profissão bonita que e a de ensinar. 
Luiz Carlos
Rio das Ostras

O que é bullying

O termo bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.

Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de bullying possíveis, relacionam-se a seguir algumas ações que podem caracterizá-lo:
Colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, encarnar, sacanear, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, ignorar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences.

[ABRAPIA - Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência]

Papel da escola
"A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos. Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz. [Revista Nova escola]

Baixa autoestima

"O bullying está relacionado ao desenvolvimento de baixa autoestima, ao isolamento social e à depressão. Influencia a capacidade produtiva do adolescente-vítima, enquanto o agressor pode ser levado a adotar comportamentos de risco durante a fase adulta, como alcoolismo, dependência de drogas e até mesmo o uso da violência explícita." [Aramis Lopes, coordenador do Programa Anti-Bullying da ABRAPIA, in Universia]

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